O deputado Artur Bruno (PT) disse, na manhã desta sexta-feira (05/12), que o Governo do Estado deve abrir, o quanto antes, um diálogo com os professores da rede pública de ensino estadual, que estão em greve.
“Estive com os professores ontem (04/12), numa manifestação na Praça do Ferreira, que reuniu representantes de várias entidades, como Sindicato Apeoc e CUT. Eles protestaram contra a Ação Direta de Inconstitucionalidade que foi ingressada no Supremo Tribunal Federal (STF) por cinco governadores, entre eles o governador Cid Gomes (PSB), contra a Lei do Piso Nacional. Queremos que o Governo negocie com a categoria, que deve retomar suas atividades com os benefícios da Lei Nacional do Piso”, avaliou Bruno.
Conforme ele, a Adin questiona alguns pontos da Lei Nacional do Piso do Magistério, como o valor de R$ 950,00 para a carga horária de 40 horas semanais e que um terço dessa carga horária seja utilizada para atividades extra-classe. “Também questiona o piso como vencimento-base e não como remuneração, o que é previsto na Lei sancionada pelo presidente Lula”, afirmou.
Bruno ressaltou, ainda, que no Brasil todo está havendo uma mobilização para que seja implantada a Lei do Piso Nacional do Magistério e que há uma expectativa “positiva para que o STF não dê razão aos governadores e que, em primeiro de janeiro, o piso nacional seja implantado”. O parlamentar petista lembrou, ainda, que a implantação do piso nacional “é uma luta antiga da categoria, de mais de 20 anos”.
Fonte: Sítio da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará
“Estive com os professores ontem (04/12), numa manifestação na Praça do Ferreira, que reuniu representantes de várias entidades, como Sindicato Apeoc e CUT. Eles protestaram contra a Ação Direta de Inconstitucionalidade que foi ingressada no Supremo Tribunal Federal (STF) por cinco governadores, entre eles o governador Cid Gomes (PSB), contra a Lei do Piso Nacional. Queremos que o Governo negocie com a categoria, que deve retomar suas atividades com os benefícios da Lei Nacional do Piso”, avaliou Bruno.
Conforme ele, a Adin questiona alguns pontos da Lei Nacional do Piso do Magistério, como o valor de R$ 950,00 para a carga horária de 40 horas semanais e que um terço dessa carga horária seja utilizada para atividades extra-classe. “Também questiona o piso como vencimento-base e não como remuneração, o que é previsto na Lei sancionada pelo presidente Lula”, afirmou.
Bruno ressaltou, ainda, que no Brasil todo está havendo uma mobilização para que seja implantada a Lei do Piso Nacional do Magistério e que há uma expectativa “positiva para que o STF não dê razão aos governadores e que, em primeiro de janeiro, o piso nacional seja implantado”. O parlamentar petista lembrou, ainda, que a implantação do piso nacional “é uma luta antiga da categoria, de mais de 20 anos”.
Fonte: Sítio da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará
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