quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Gerir a coisa pública!


Oi!
Gerir a coisa pública é fazer o que deve ser feito tendo como meta a qualidade de vida coletiva.
Os interesses pessoais de quem quer que seja nunca devem estar acima dos coletivos.
Esta compreensão é muito difícil principalmente numa terra em que muita gente deseja ter privilégios.
Temos uma história de vida e de luta que condena o passar a mão na cabeça das atitudes levianas e irresponsáveis que prejudiquem o serviço público e as decisões coletivas.
Esta atitude com certeza gera muitos descontentamentos.
Fazer o que?
Fomos colocados nos espaços que ocupamos por pessoas que possuem (ou deveriam possuir pois estas foram as bandeiras que sempre foram explicitadas) esta utopia.
Os interesses contrariados devem ser tratados como tal e as atitudes decorrentes, quem sabe um dia, serão perdoados.
O tempo é o melhor remédio.
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sábado, 6 de setembro de 2008

JORNADA DE 40 HORAS SEMANAIS, ACORDO HISTÓRICO

Os metalúrgicos do complexo Ford de Camaçari, na Bahia, fecharam acordo histórico com a montadora norte-americana, reduzindo a jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários. O resultado foi considerado uma significativa vitória da categoria no embate em torno do tempo de trabalho, que começou logo após a implantação da fábrica no município, em 2001.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Governo anuncia 44 mil novas vagas nas universidades federais

Ao todo, instituições vão oferecer 227,6 mil vagas em 2009.
Ministro assinou portaria para contratação de mil professores.

O governo anunciou nesta quarta-feira (3) que as universidades federais irão disponibilizar 44,2 mil novas vagas em 2009. Com isso, segundo o Ministério da Educação (MEC), haverá 227,6 mil vagas disponíveis para os vestibulandos no ano que vem.

Durante a cerimônia no Palácio do Planalto, que serviu para apresentar as novas vagas abertas pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), o governo comemorou também o aumento do acesso às instituições de ensino superior públicas.

Segundo o MEC, entre 2003 e 2009 o número de vagas nas universidades federais mais que dobrou. Eram 113 mil em 2003 e chegarão a 227,6 mil em 2009. Isso inclui vagas nos cursos presenciais e do ensino à distância.

O maior aumento da oferta de vagas ocorreu pela expansão dos cursos noturnos. Em 2006, eram 29.549 cursos que funcionavam à noite. No ano que vem serão 79.080, segundo o MEC.

Discurso elitista

Haddad disse que o aumento de vagas nas universidades públicas “não foi um debate simples” e reclamou das resistências de alguns setores das instituições. “O discurso elitista e conservador contra a expansão das universidades federais foi derrubado pelo governo”, salientou o ministro.

Lula também comentou, durante o discurso, as resistências conservadoras contra a ampliação da oferta de vagas nas instituições públicas. Segundo ele, o governo só pode investir mais em educação porque está construindo novas universidades e fazendo contratações de professores e funcionários para elas.

“Eu queria que alguém dissesse como é que a gente vai transformar esse país num país de alta competência educacional se a gente não contratar professor, se a gente não contratar técnico e não fizer universidade. Seria muito mais fácil pensar que o mercado vai resolver esse problema e não gastar dinheiro. Mas eu não acredito nisso”, salientou o presidente.

Contratações

A cerimônia serviu ainda para anunciar que o Ministério do Planejamento autorizou a contratação de 10.992 professores e 8.239 técnicos administrativos para as instituições federais. Eles devem ser contratados de forma escalonada. Inicialmente, o ministro da Educação, Fernando Haddad, assinou uma portaria e autorizou a contratação de 1.000 professores, 900 pessoas para cargos de direção e 2.400 funcionários para funções gratificadas.


Fonte:portal G1