domingo, 7 de setembro de 2014

Um Brasil maior e melhor

A Amazônia azul é uma realidade brasileira. Mesmo que o pessimismo em "ONDA" sobre o PRÉ-SAL se torne uma realidade (Pré-sal: nome dado às reservas de hidrocarbonetos em rochas calcárias que se localizam abaixo de camadas de sal. É o óleo, petróleo, descoberto em camadas de 5 a 7 mil metros de profundidade abaixo do nível do mar. É uma camada de aproximadamente 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura, que vai do litoral de Santa Catarina ao litoral do Espírito Santo.)  os ganhos periféricos por conta das providencias tomadas na tentativa de fazer vingar tal prospecção e comercialização já é bastante compensador dos investimentos aplicados.

Para desespero do pessoal do "quanto pior melhor" a prospecção de petróleo já é uma realidade. Já ultrapassamos a marca de 500 mil barris de petróleo/dia que corresponde a 20% da produção nacional, dados de maio de 2014, a apenas 8(oito) anos após a descoberta de petróleo nesta região. As estimativas é que em 2018 se atinja a marca de 52% da produção brasileira, Antes do final do próximo mandato presidencial.

E ONDE ESTÁ O DINHEIRO DESTINADO À SAÚDE E À EDUCAÇÃO QUE VIRIA DECORRENTE DESTA FONTE?

Nenhum centavo chegou à educação e à saúde decorrente destes recursos até presente data. 

QUAL O MOTIVO DISTO?

Estados produtores, melhor dizendo, que ficam na região em que foram descobertos petróleo na camada do pré-sal, entraram na justiça por não aceitar a decisão do congresso do destino dado aos recursos oriundos do pré-sal. É bom lembrarmos que estes mesmos estados já vem recebem dividendos do petróleo desde a muito tempo e os destinos dados aos recursos são tremendamente duvidosos.

Para entendermos esta dúvida na aplicação dos recursos desta origem basta observarmos a situação da educação, saúde e segurança destes estes estados, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Mas o leitor poderia afirmar: sim, mas isto é um problema existente em todo território nacional, o que seria verdade. Mas a maior verdade é a que nem todos os estados recebem dinheiro oriundo da produção de petróleo.

E SE O PRÉ-SAL NÃO FOSSE UMA REALIDADE ECONÔMICA?

Bom, para justificar este ponto relembro de um fenômeno da História, a corrida espacial. Quais os resultados financeiros originados nesta busca do homem à Lua e outros recantos do espaço? Este saldo direto é altamente negativo. No entanto, o desenvolvimento científico e tecnológico oriundo da decisão política do fazer nos é frutífero até hoje.

Nesta mesma lógica argumento que a coragem política dos investimentos na prospecção do petróleo na região do pré-sal está viabilizando o investimento e desenvolvimento brasileiro em várias áreas tais como a criação de uma nova esquadra brasileira, fabricação e modernização de nossa frota naval, ampliação/capacitação/formação de nossa tripulação, criação de cursos específicos nas áreas afins, aprimoramento da proteção de nossa costa marítima, fortalecimento de nosso poder naval, revitalização/criação do poder fabril naval, exportação de embarcações produzidas em nosso território, etc.

E O FUTURO?

Está previsto pelo Plano de Negócios e Gestão uma produção na região do pré-sal de 1.000.000 de barris/dia de petróleo para 2017 equivalendo a 37% da produção nacional para este ano (2017) e 2.100.000 de barris/dia de petróleo para 2020 equivalendo a 50% da produção nacional para este ano (2020) os quais, numa estimativa singela de preço de US$ 100,00 corresponderão às receitas anuais de US$ 36,6 bilhões em 2017 e de US$ 76,4 bilhões em 2020.

"EIS O MISTÉRIO DA FÉ"

Toda a briga eleitoreira em jogo é de quem tomará conta deste crescente e promissor recurso.

domingo, 31 de agosto de 2014

MEGA-SENA ENTRE AMIGOS

TRABALHO ESCOLAR ALUNAS DANÇAM FUNK EM SALA DE AULA

O analfabetismo cresce pela primeira vez em 20 anos no Brasil segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O analfabetismo no brasileiro vinha em queda constante desde 1998, voltou a crescer no ano passado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram identificadas 13,2 milhões de pessoas que não sabiam ler nem escrever, o equivalente a 8,7% da população total com 15 anos ou mais de idade. Em 2011, eram 12,9 milhões de analfabetos, o equivalente a 8,6% do total. Em 2004, a taxa de analfabetismo brasileira chegava a 11,5%. Os dados estão na Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad 2012), divulgada nesta sexta-feira. O levantamento consultou 147 mil domicílios em todo o Brasil. E assim caminha a "educação" no pais...