Lamento as declarações do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, que ao sair da audiência no STF com o ministro-relator da Adin do Piso, Joaquim Barbosa, na última sexta-feira, disse "não haver necessidade de aumentar horas de planejamento e diminuir o essencial, que é ensinar o aluno".
A categoria do magistério de todo o país está indignada uma vez que o seu maior compromisso é com a educação de qualidade e mesmo com os baixos salários pagos, inclusive, pelo governo de Mato Grosso do Sul não abandona a tarefa de bem educar.
Puccinelli revela a sua falta de compromisso com a educação e desqualifica o trabalho do educador quando afirma: “vocês não vão ficar com horas a mais de vadiagem, vão ficar só com dez horas de planejamento/ vadiagem".
O governador desrespeita o trabalho árduo dos trabalhadores em educação que também sofrem com a violência nas escolas, doenças profissionais, enfrentam salas cheias, falta de infra-estrutura e ainda trabalham em jornadas duplas ou triplas para conseguir pagar as contas.
Ao falar em vadiagem, o governador só pode estar se pautando no próprio trabalho à frente do governo de Mato Grosso do Sul ou, talvez queira se referir aos passeios ao exterior levando a sogra, verdadeira farra com os recusos públicos de algum colega seu governador.
Quando finalmente Governo, Congresso Nacional e Sociedade conseguem aprovar uma lei que vai valorizar o profissional e melhorar a Educação básica, governadores descompromissados com a qualidade da educação pública brasileira, tentam impedir a concretização de uma luta histórica dos trabalhadores da educação.
É lamentável que Puccinelli defenda apenas dez horas semanais e ainda sugira a consulta em site de buscas como o Google, para o planejamento das aulas. Se o ele governa o estado pela Internet o mesmo não se pode dizer dos professores que estão diariamente nas salas de todo o país trabalhando nas mais difíceis condições, lutando para deixar junto com os outros trabalhadores em educação a escola pública brasileira funcionando.
A CNTE mais uma vez repudia o descaso com que tratam um direito conquistado e a indiferença com a possibilidade do Brasil dar um salto de qualidade na educação. Valorizar os professores é possibilitar a formação de alunos com pensamento crítico. Talvez isso incomode Puccinelli e demais governadores que estão contra a Lei do Piso.
É hora de união! Intensificar a mobilização pelo Piso é ainda mais necessária e a CNTE convoca a todos os profissionais de educação a participar da V Marcha da CUT no próximo dia 3 de dezembro, em Brasília, que entre várias lutas estará a defesa do Piso Salarial Profissional Nacional.
A categoria do magistério de todo o país está indignada uma vez que o seu maior compromisso é com a educação de qualidade e mesmo com os baixos salários pagos, inclusive, pelo governo de Mato Grosso do Sul não abandona a tarefa de bem educar.
Puccinelli revela a sua falta de compromisso com a educação e desqualifica o trabalho do educador quando afirma: “vocês não vão ficar com horas a mais de vadiagem, vão ficar só com dez horas de planejamento/ vadiagem".
O governador desrespeita o trabalho árduo dos trabalhadores em educação que também sofrem com a violência nas escolas, doenças profissionais, enfrentam salas cheias, falta de infra-estrutura e ainda trabalham em jornadas duplas ou triplas para conseguir pagar as contas.
Ao falar em vadiagem, o governador só pode estar se pautando no próprio trabalho à frente do governo de Mato Grosso do Sul ou, talvez queira se referir aos passeios ao exterior levando a sogra, verdadeira farra com os recusos públicos de algum colega seu governador.
Quando finalmente Governo, Congresso Nacional e Sociedade conseguem aprovar uma lei que vai valorizar o profissional e melhorar a Educação básica, governadores descompromissados com a qualidade da educação pública brasileira, tentam impedir a concretização de uma luta histórica dos trabalhadores da educação.
É lamentável que Puccinelli defenda apenas dez horas semanais e ainda sugira a consulta em site de buscas como o Google, para o planejamento das aulas. Se o ele governa o estado pela Internet o mesmo não se pode dizer dos professores que estão diariamente nas salas de todo o país trabalhando nas mais difíceis condições, lutando para deixar junto com os outros trabalhadores em educação a escola pública brasileira funcionando.
A CNTE mais uma vez repudia o descaso com que tratam um direito conquistado e a indiferença com a possibilidade do Brasil dar um salto de qualidade na educação. Valorizar os professores é possibilitar a formação de alunos com pensamento crítico. Talvez isso incomode Puccinelli e demais governadores que estão contra a Lei do Piso.
É hora de união! Intensificar a mobilização pelo Piso é ainda mais necessária e a CNTE convoca a todos os profissionais de educação a participar da V Marcha da CUT no próximo dia 3 de dezembro, em Brasília, que entre várias lutas estará a defesa do Piso Salarial Profissional Nacional.
Um comentário:
O Senhor Puccinelli não tem compromisso nem com ele mesmo Estou certo de que os filhos dele não estudam em escolas pública!
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