Em 13 de maio de 2008, completam-se 120 anos da abolição da escravidão no Brasil. No entanto, os indicadores sociais e econômicos oficiais revelam que a população negra permanece vítima da estrutura social e econômica do País, condenada às piores condições de vida e ao acesso desigual às oportunidades educacionais, ao mercado de trabalho e à renda.
Os negros são a maioria dos pobres e miseráveis do Brasil. Estão, por essa razão, fadados a freqüentar escolas de baixa qualidade, que não os preparam para concorrer, em justas condições, a uma vaga na educação superior. Com capacitação insuficiente, esse grupo da população não se habilita para os bons empregos e salários. Esse é um círculo vicioso que precisa ser quebrado. Para isso, a sociedade e o Poder Público têm discutido soluções, implementado ações pioneiras e proposto regulamentação legal que dê sustentação à necessária política pública em favor dos afro-descendentes. Das ações afirmativas que se apresentam como parte dessa política, a que mais tem suscitado calorosas críticas e defesas apaixonadas é a implementação de cotas para estudantes negros na educação superior.
Os negros são a maioria dos pobres e miseráveis do Brasil. Estão, por essa razão, fadados a freqüentar escolas de baixa qualidade, que não os preparam para concorrer, em justas condições, a uma vaga na educação superior. Com capacitação insuficiente, esse grupo da população não se habilita para os bons empregos e salários. Esse é um círculo vicioso que precisa ser quebrado. Para isso, a sociedade e o Poder Público têm discutido soluções, implementado ações pioneiras e proposto regulamentação legal que dê sustentação à necessária política pública em favor dos afro-descendentes. Das ações afirmativas que se apresentam como parte dessa política, a que mais tem suscitado calorosas críticas e defesas apaixonadas é a implementação de cotas para estudantes negros na educação superior.
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados Federais
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