domingo, 1 de novembro de 2009

CONSOLIDADA A VALIDAÇÃO DE GOL DE MÃO NO FUTEBOL.

Até quando teremos que conviver com atitudes tão exdrúxulas como a consolidação da validação do gol de mão em nosso futebol?

Enqunto temos os melhorores jogadores do mundo não podemos dizer o mesmo daprática do futebol por conta da grande mancha deixada pelas arbitragens altamente pacionais para não dizeer corruptas praicadas em nossos campeonatos estaduais e nacionais.

Ao mesmo tempo que damos um grande salto ao conseguir sediar a copa de 2010 e as olinpíadas de 2016 mostrando alto nível de organização, força política, empreendedorismo, etc. convivemos com lances altamente anti-esportisvos como o gol de mão escandaloso, ocorrido no jogo do Ceará contra o Paraná. Oportunidade em que toda a arbitragem foi totalmente tedenciosa durante toda a partida, como tem se revelado em várias outras oportunidades por toda competição.

O que é mais absurdo é que estes descalabros tem a benção da justiça e a conivência de boa parte da crônica desportiva.

Apoiar estes fatos demonstra o mesmo malcaratismo caso se apoisse o doping. Uma coisa é quando trata-se de lance duvidoso outro é quando o canalhismo é escancarado. Sim, por que tanto a arbitragem como o jogador foram de uma cretinisse sem fim.

Este campeonato como está(séries A e B) por pontos corridos tem dado um impulso muito grande às nossas competições, no entanto, os procedimentos das arbitragens, que são escolhidos sob encomendas, de parte da imprensa desportiva, justiça desportiva têm trabalhado na contra-mão da ética.

É mais do que chegado o momento de se fazer uma CPI (sem pizza - será possivel?), que o ministério público tenha uma ação para que não passemos mais vergonha com estes lances que são manchete em todo o mundo.

O Ceará fez o papel dele em colocar na justiça, muito embora já soubessemos o resultado pois conhecemos a justiça deste país.

Fazer o quw se ainda existe imorais que condenaram o Ceará ter ido a justiça dizendo que o que houve é cisa de futebol quando na realidade é coisa de polícia, de cadeia?

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