11/7/2008 17h36
Dezesseis pessoas podem ter candidatura impugnada pelo Ministério Público Eleitoral, caso desejem concorrer a um cargo nas eleições municipais.Ações movidas pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) resultaram na condenação, em primeira instância, de 16 gestores e ex-gestores públicos cearenses por improbidade administrativa. Por conta dessa condenação, eles poderão ter impugnado o registro de candidatura para as eleições de outubro por promotores eleitorais, caso estejam concorrendo a algum cargo público.A decisão sobre a impugnação caberá à Justiça Eleitoral. Na lista dos condenados estão ocupantes e ex-ocupantes dos cargos de prefeito e secretário municipal, além de um empresário e do diretor de uma associação de ensino.A Procuradoria da República no Ceará ajuizou mais de 400 ações por conta do mau uso de recursos públicos. Entre os processos com condenações, há casos de irregularidades na aplicação de verbas nas áreas de educação, saúde, abastecimento de água e turismo.Dos 16 gestores e ex-gestores com condenações em primeira instância apontados no levantamento da Procuradoria Regional Eleitoral no Ceará, seis também tiveram os nomes relacionados na lista de pessoas com “ficha suja” do Tribunal de Contas da União (TCU).
Dezesseis pessoas podem ter candidatura impugnada pelo Ministério Público Eleitoral, caso desejem concorrer a um cargo nas eleições municipais.Ações movidas pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) resultaram na condenação, em primeira instância, de 16 gestores e ex-gestores públicos cearenses por improbidade administrativa. Por conta dessa condenação, eles poderão ter impugnado o registro de candidatura para as eleições de outubro por promotores eleitorais, caso estejam concorrendo a algum cargo público.A decisão sobre a impugnação caberá à Justiça Eleitoral. Na lista dos condenados estão ocupantes e ex-ocupantes dos cargos de prefeito e secretário municipal, além de um empresário e do diretor de uma associação de ensino.A Procuradoria da República no Ceará ajuizou mais de 400 ações por conta do mau uso de recursos públicos. Entre os processos com condenações, há casos de irregularidades na aplicação de verbas nas áreas de educação, saúde, abastecimento de água e turismo.Dos 16 gestores e ex-gestores com condenações em primeira instância apontados no levantamento da Procuradoria Regional Eleitoral no Ceará, seis também tiveram os nomes relacionados na lista de pessoas com “ficha suja” do Tribunal de Contas da União (TCU).
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