O Ministério da Saúde da China, juntamente com cinco outras entidades governamentais, anunciou ontem a proibição do uso de bisfenol A (BPA) na produção de mamadeiras a partir de 1 de junho (amanhã). Além disso, a partir de setembro também será proibida a importação e a venda de mamadeiras que contenham o químico dentro do país. Quem infringir a lei poderá ser condenado à pena de morte.
Segundo as declarações de Pequim, violações a esta lei serão punidas severamente e a Suprema Corte deverá impor a pena capital para quem seja condenado por crimes à segurança alimentar que resultem em fatalidades humanas. Representantes governamentais também pediram mais rigidez por parte das agencias de alimentos na fiscalização dos fabricantes de mamadeiras para garantir que se adaptem à nova medida.
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